O Introdutor do Romantismo
Gonçalves de Magalhães , ele foi médico e professor ,
A primeira geração na sua carreira ele conquistou
Ele nasceu no Rio de Janeiro , e como bom parceiro foi sincero e verdadeiro
Voltado para a poesia , religiosa que ele fazia .
Refrão: Gonçalves foi um bom professor , e em medicina ele se formou
Gonçalves é da 1 ª geração , e suas poesias minha inspiração
Gonçalves de Magalhães , ele foi médico e professor ,
A primeira geração na sua carreira ele conquistou
Ele nasceu no Rio de Janeiro , e como bom parceiro foi sincero e verdadeiro
Voltado para a poesia , religiosa que ele fazia .
Refrão: Gonçalves foi um bom professor , e em medicina ele se formou
Gonçalves é da 1 ª geração , e suas poesias minha inspiração
Gonçalves foi um grande escritor e na poesia ele se ingressou
Gonçalves foi e sempre será introdutor do romantismo espetacular.
"A boa educação é moeda de ouro, em toda parte tem valor."
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Junqueira Freire
Que lindos olhos
Que estão em ti!
Tão lindos olhos
Eu nunca vi...
Pode haver belos
Mas não tais quais;
Não há no mundo
Quem tenha iguais.
São dois luzeiros,
São dois faróis:
Dois claros astros,
Dois vivos sóis.
Olhos que roubam
A luz de Deus:
Só estes olhos
Podem ser teus.
Olhos que falam
Ao coração:
Olhos que sabem
Dizer paixão.
Têm tal encanto
Os olhos teus!
— Quem pode mais?
Eles ou Deus?
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Poemas recitados no VI Sarau Literário de Língua Portuguesa
A BELEZA Gonçalves de Magalhães
Oh Beleza! Oh potência invencível,
Que na terra despótica imperas;
Se vibras teus olhos
Quais duas esferas,
Quem resiste a teu fogo terrível?
Oh Beleza! Oh celeste harmonia,
Doce aroma, que as almas fascina;
Se exalas suave
Tua voz divina,
Tudo, tudo a teus pés se extasia.
A velhice, do mundo cansada,
A teu mando resiste somente;
Porém que te importa
A voz impotente,
Que se perde, sem ser escutada?
Diga embora que o teu juramento
Não merece a menor confiança;
Que a tua firmeza
Está só na mudança;
Que os teus votos são folhas ao vento.
Tudo sei; mas se tu te mostrares
Ante mim como um astro radiante,
De tudo esquecido,
Nesse mesmo instante,
Farei tudo o que tu me ordenares.
Se até hoje remisso não arde
Em teu fogo amoroso meu peito,
De estóica dureza
Não é isto efeito;
Teu vassalo serei cedo ou tarde.
Infeliz tenho sido até agora,
Que a meus olhos te mostras severa;
Nem gozo a ventura,
Que goza uma fera;
Entretanto ninguém mais te adora.
Eu te adoro como o anjo celeste,
Que da vida os tormentos acalma;
Oh vida da vida,
Oh alma desta alma,
Um teu riso sequer me não deste!
Minha lira que triste ressoa,
Minha lira por ti desprezada,
Assim mesmo triste,
Assim malfadada,
Teu poder, teus encantos pregoa.
Oh Beleza, meus dias bafeja,
Em teu fogo minha alma devora;
Verás de que modo
Que na terra despótica imperas;
Se vibras teus olhos
Quais duas esferas,
Quem resiste a teu fogo terrível?
Oh Beleza! Oh celeste harmonia,
Doce aroma, que as almas fascina;
Se exalas suave
Tua voz divina,
Tudo, tudo a teus pés se extasia.
A velhice, do mundo cansada,
A teu mando resiste somente;
Porém que te importa
A voz impotente,
Que se perde, sem ser escutada?
Diga embora que o teu juramento
Não merece a menor confiança;
Que a tua firmeza
Está só na mudança;
Que os teus votos são folhas ao vento.
Tudo sei; mas se tu te mostrares
Ante mim como um astro radiante,
De tudo esquecido,
Nesse mesmo instante,
Farei tudo o que tu me ordenares.
Se até hoje remisso não arde
Em teu fogo amoroso meu peito,
De estóica dureza
Não é isto efeito;
Teu vassalo serei cedo ou tarde.
Infeliz tenho sido até agora,
Que a meus olhos te mostras severa;
Nem gozo a ventura,
Que goza uma fera;
Entretanto ninguém mais te adora.
Eu te adoro como o anjo celeste,
Que da vida os tormentos acalma;
Oh vida da vida,
Oh alma desta alma,
Um teu riso sequer me não deste!
Minha lira que triste ressoa,
Minha lira por ti desprezada,
Assim mesmo triste,
Assim malfadada,
Teu poder, teus encantos pregoa.
Oh Beleza, meus dias bafeja,
Em teu fogo minha alma devora;
Verás de que modo
Meu peito te adora,
E que incenso ofertar-te deseja.Quadrilha que Brilha
A Quadrilha Junina, matuta ou caipira é uma dança típica das Festas Juninas, dançada em todo o Brasil, principalmente na região Nordeste.
No Sertão do Nordeste encontrou um colorido especial, associando-se à música, aos fogos de artifícios e à comida da região.
No Sertão do Nordeste encontrou um colorido especial, associando-se à música, aos fogos de artifícios e à comida da região.
A criatividade popular encarregou-se de acrescentar novos passos como: “Olha a chuva!” “É mentira”, “A Ponte quebrou”, “Nova ponte” e “Caminho da roça”.
Os passos, que dividem a movimentação dos pares da Quadrilha em subgrupos, rodas, filas, travessias e outras figurações, são ensaiados nos fins de tarde ou à noite, durante os fins de semana do período preparatório.
Há atualmente uma nova forma de expressão junina, a Quadrilha Estilizada, que não é uma quadrilha matuta, mas um grupo de dança que tem uma coreografia própria, com passos criados exclusivamente para a música escolhida, como num corpo de balé.Rapazes e moças em fila indiana vestidos com roupas típicas do matuto do interior , em pares alternados, braços para baixo, colocam-se frente a frente (vis a vis) aguardam a música da orquestra, que é normalmente composta por zabumba ou bombo, sanfona e triângulo e que o marcador comece a gritar a quadrilha
São João no Arraia - Luíz Gonzaga
Ô Iaiá vem ver
Ô Iaiá vem cá
Vem ver coisa bonita
São João no arraia
Vem ver quanta fogueira
No terreiro embandeirado
Foguetes e balões
Sobre o céu todo estrelado
Namoro à moda antiga
Com suspiros ao luar
Vem ver coisa bonita
São João no arraia
Cachaça em Pernambuco
Renda só no Ceará
Café só em São Paulo
Açaí só no Pará
No clube a ano novo
Bom na rua é carnavá
Nata só presta em casa
São João no arraia
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